Glory Hole Selvagem: Noite de Dupla Penetração e Fetiche Intenso

Eu, Nick, sentia o tesão com Léo como uma chama eterna, mas naquela noite de sábado, enquanto tomávamos banho juntos, a água quente escorrendo pelos nossos corpos e as mãos dele apertando minha bunda com desejo bruto, eu quis jogar gasolina nesse fogo. “Quero ir numa casa de swing”, falei, a voz rouca enquanto mordia o pescoço dele, a espuma do sabonete deslizando entre meus seios. Léo riu, os olhos brilhando de sacanagem. “Quer ser puta num lugar novo, é?”, perguntou, a mão descendo firme, me puxando contra ele. “Quero um Glory Hole”, respondi, a buceta pulsando só de imaginar. “Quero meu cu fodido por um pau que eu nem vejo, e depois quero você me comendo junto com ele. Dupla penetração, Léo. Tô com tesão de ser arrombada.” Ele me beijou com força, a língua invadindo minha boca como se já marcasse território. “Então vamos”, disse, o pau duro roçando minha coxa. “Mas quero te ver gritando enquanto te fodem.”

Nos arrumamos rápido — eu com um vestido preto curtinho, sem calcinha, os seios quase pulando, e ele com uma camisa preta que abraçava seu peito forte. Chegamos à casa de swing na zona sul, luzes vermelhas piscando, gemidos abafados no ar, o cheiro de sexo me deixando molhada antes mesmo de entrar. “Vai pro Glory Hole”, Léo mandou, me guiando por um corredor escuro até uma cabine com buracos nas paredes. “Eu fico aqui fora, assistindo até ser minha vez.” Entrei, o coração acelerado, o tesão misturado com nervoso me aquecendo. Tirei o vestido, ficando nua, e me ajoelhei, a bunda empinada, o cu exposto. “Vem me foder”, sussurrei, esperando.

Não demorou. Um pau surgiu — grosso, preto, brilhante, com uma gota de pré-gozo, o maior que já vi. Meu corpo tremeu de vontade. “Caralho, que monstro”, pensei, cuspindo na mão e esfregando no cuzinho. Guiei o pau até meu cu, empinando mais enquanto ele forçava a entrada. A estocada inicial foi um choque, me rasgando, o anal seco me fazendo gritar alto. “Porra, que delícia!”, gemi, as unhas na parede enquanto ele socava fundo, o calor queimando e me levando ao êxtase. Ouvi Léo do lado de fora, gemendo baixo, adorando o show. “Fode esse cu, seu filho da puta!”, pedi, o tesão me dominando, o pau pulsando no meu cuzinho.

“Quer mais, minha puta?”, Léo perguntou, a voz rouca enquanto se masturbava. “Quero você também”, respondi, ofegante. “Quero dupla penetração agora!” O cara parou, saindo com um som molhado, e Léo abriu a porta, o pau duro na mão. “Deita aí”, mandou, apontando um banco. Deitei, pernas abertas, o cu quente. O negro voltou pelo buraco, e Léo se posicionou. “Ele no teu cu, eu na tua buceta”, disse, cuspindo no pau antes de meter na minha buceta com força. “Pronta pra levar tudo?” “Fode, Léo!”, implorei, e o negro meteu no meu cu, os dois me fodendo juntos. O grito foi puro êxtase, a dupla penetração me rasgando, o cu e a buceta apertando enquanto eu tremia. “Caralho, sim!”, gemi, suada, os seios balançando.

“Você é foda, Nick”, Léo grunhiu, socando forte enquanto o negro metia no cu, o ritmo me levando ao limite. “Goza pra mim, minha vadia.” “Goza no meu cu!”, pedi, o orgasmo explodindo. O negro jorrou primeiro, a porra quente enchendo meu cuzinho, me fazendo gozar junto. Léo veio depois, gozando na buceta com um gemido rouco, o corpo tremendo. Caímos no banco, ofegantes, o ar pesado de sexo. O negro sumiu, e Léo me puxou. “Fizemos isso juntos, né?”, falei, rindo. “Sim, e prova que somos foda pra caralho”, ele respondeu, me beijando. Saímos de mãos dadas, os gemidos dos outros ecoando, o cu pulsando como troféu. Em casa, o cheiro da noite ainda estava na pele, e eu sabia que Léo e eu éramos insaciáveis, prontos pra mais.

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