O escritório estava gelado pelo ar-condicionado, mas o calor do verão se infiltrava pelas persianas, pintando listras douradas no carpete. Eu, Léo, sempre vivi com Nick uma paixão que é pura chama, um fogo sem regras que incendeia tudo o que tocamos. Mas naquela tarde de quarta-feira, o calor que senti foi diferente — sombrio, pesado, vindo de uma história que me pegou desprevenido. Afundado em relatórios, a caneta suando na mão, ouvi a porta ranger. Era Consuelo, a nova funcionária venezuelana, trazendo uma jarra de café fumegante. O cheiro forte do café preto se misturava ao dela — suor, perfume doce e barato, um tesão bruto que invadiu a sala. “Com licença, señor Léo,” disse ela, a voz tímida, o sotaque cantado como mel.
Consuelo, menos de 30 anos, magra, pele morena marcada pelo sol, cabelo preto preso num coque frouxo, fios colando no pescoço suado. O uniforme azul-escuro — calça justa e camisa de botões — abraçava suas curvas discretas, os seios pequenos marcando o tecido, os mamilos duros apontando sob o calor da tarde. Ela se movia devagar, a jarra batendo na mesa com um som seco, o cheiro dela pesando no ar. “Consuelo, espera aí,” chamei, largando a caneta, o suor frio pingando na nuca enquanto me recostava na cadeira. “Tá tudo bem? Você parece… sei lá, carregando um peso nas costas.” Minha voz saiu calma, mas o instinto gritava que algo grande vinha.
Ela hesitou, os dedos brincando com a borda da camisa, antes de sentar à minha frente, o corpo tenso. “Señor Léo, eu… carrego um segredo,” começou, a voz tremendo, os olhos castanhos brilhando com medo e alívio. “Nunca contei pra ninguém, mas o senhor parece alguém que não vai me julgar.” “Relaxa, Consuelo. Pode mandar. Fica entre nós,” disse, inclinando-me, o cheiro do café misturado ao dela — suor, perfume, um calor humano que apertava o peito. Ela respirou fundo, os seios subindo sob a camisa, e começou, os olhos fixos no chão. “Foi no meu aniversário de 18 anos, na Venezuela,” disse, a voz baixa, quase um sussurro. “Morava com meu pai num casebre simples, só nós dois, desde que minha mãe morreu. Ele disse que queria me dar um presente especial. Me chamou pra sala, e eu fui, inocente, pensando que era uma surpresa qualquer. Mas ele tava no sofá, a calça aberta, o pau duro, grosso, as veias pulsando, a cabeça melada. Eu congelei, señor, mas ele agarrou meu cabelo, puxou com força, e mandou eu ajoelhar.”
Os olhos dela marejavam, mas havia um brilho estranho — não só de vergonha, mas de tesão. Eu engoli em seco, o coração disparado. “Ele não queria um boquete, señor. Queria foder minha boca, rasgar, forçar. Agarrou meu cabelo com mãos calejadas, o cheiro dele — suor, cachaça, pau bruto — me invadindo enquanto enfiava o pau na minha garganta, fundo, sem piedade. Eu engasgava, a baba escorria, o gosto salgado — quente, grosso, selvagem — me enchendo enquanto ele gemia, ‘Toma, minha vadia, engole esse pau.’ Foram minutos que pareceram horas, o chão machucando meus joelhos, arrepios subindo, não só de medo, mas de um tesão doentio que eu não entendia. ”
Eu suava frio, a camisa colando nas costas, o ar-condicionado incapaz de aplacar o calor que subia em mim. “Consuelo, como você… lidou com isso?” perguntei, a voz rouca, tentando manter a compostura. Ela baixou o olhar, as bochechas corando. “Eu tinha perdido a virgindade meses antes, com um garoto qualquer, mas nunca senti nada tão bruto. Ele me levantou, me jogou de quatro no sofá, levantou minha saia e arrancou minha calcinha. Quando senti o ar na buceta, percebi que tava encharcada, señor, pingando de tesão, e isso me deu nojo de mim mesma. Como minha bucetinha podia querer aquilo? Era meu pai, era errado, mas ela me traía, pulsava, melava o tecido rasgado enquanto ele ria, dizendo, ‘Olha como minha vadia tá molhada.’ Ele meteu na minha buceta com uma bruteza, o pau grosso rasgando, o calor úmido me esticando enquanto eu gemia, ‘Pai, por favor!’, mas não era de medo, era de tesão.
O som molhado da foda ecoava, o cheiro dele — sexo, cachaça, suor — me enchendo enquanto socava, minha bunda tremendo a cada estocada. “Ela respirou fundo, os dedos tremendo. “Então ele viu meu cuzinho piscando, virgem, intocado, cuspiu na entrada, esfregou o pau melado e meteu com força, o anal rasgando, doendo pra caramba, mas o prazer veio mais forte, uma onda quente que me fez gritar, ‘Fode meu cu, pai!’, o corpo tremendo, a buceta esguichando forte, melando o sofá enquanto gozava. “Eu tava sem ar, o coração na garganta, os detalhes crus pintando a cena na minha cabeça. ”
E depois, Consuelo? Você denunciou ele? Como lidou com essa porra?” perguntei, a voz quase falhando. Ela levantou o olhar, os olhos brilhando com vergonha e um fogo doentio. “Señor, eu não denunciei. Depois daquele dia, eu implorava pra ele me foder toda noite. No casebre, no escuro, eu me jogava de quatro, abria a buceta pro pau dele, pedia pra comer meu cu, gemia alto pros vizinhos ouvirem, sem vergonha. Eu amava o jeito bruto que ele socava, esticando cada centímetro, ou rasgando meu cu, gozando forte, esguichando tudo.
No meu aniversário de 19 anos, ele me fez cavalgar o pau dele, a buceta engolindo cada estocada enquanto chupava meus peitos, mordendo os mamilos até eu gritar. Depois, ajoelhei, abri a boca, e ele gozou na minha garganta, a porra jorrando, quente, salgada, enchendo até engasgar, pingando nos peitos enquanto engolia tudo, lambendo os lábios, marcada pelo gosto bruto do incesto que me fazia gozar mais forte que qualquer coisa. “Ela parou, o rosto vermelho, o suor pingando, os dedos apertando as coxas. “Quando vim pro Brasil, seis meses atrás, deixei ele na Venezuela. Mas sinto falta, señor. Sinto tesão, vontade de trepar com ele de novo, de sentir o pau dele rasgando minha buceta, meu cu, enchendo minha boca de porra. Odeio isso em mim, mas não controlo. “Eu tava perdido, suando frio, a mente girando com o peso da confissão.
Era diferente da putaria livre que eu e Nick vivíamos — nosso tesão era selvagem, sem culpa. Isso era um fogo sombrio, pesado. “Consuelo, falar isso já é um passo, né? Tirar esse peso…” falei, a voz tremendo, tentando encerrar. “Vamos voltar ao trabalho, tá? Fica tranquila, isso fica entre nós. “Ela assentiu, levantou-se devagar, o uniforme colado na pele suada, e saiu, os passos leves ecoando no carpete.
Voltei pros relatórios, mas a cabeça tava longe, as palavras dela martelando. No dia seguinte, soube que Consuelo não voltou ao trabalho. Sumiu, como se o segredo fosse demais pra carregar ali.
Naquela noite, encontrei Nick no sofá, a cerveja gelada na mão, o cheiro dela — perfume, suor, tesão puro — me envolvendo. Contei o relato de Consuelo, a voz baixa, quase envergonhada. Nick ouviu em silêncio, os olhos verdes arregalados, a mão apertando a minha. Não disse nada, só me puxou, beijando-me com força, como se quisesse apagar aquele peso com nosso fogo. “Vamos foder, Léo,” ela sussurrou, rasgando minha camisa, a buceta pingando enquanto me jogava no sofá. Cavalgou meu pau, a bucetinha engolindo cada estocada, os peitos balançando enquanto gemia, “Fode essa buceta, meu macho!” Virou de quatro, a bunda empinada, o cu piscando enquanto metia com força, o som molhado da foda ecoando. “Soca esse cu!” ela gritava, esguichando forte, melando o sofá.
Terminamos com as pernas dela nos meus ombros, a buceta pulsando enquanto gozava, e eu gozei na boca dela, a porra jorrando até engasgar, pingando nos peitos enquanto engolia tudo. “Fizemos isso juntos, né?” ela disse, ofegante, o corpo suado brilhando, o gosto da minha porra na língua. “Porra, sim, e prova que somos foda pra caralho,” respondi, puxando-a pra mim, nosso fogo apagando o peso do segredo de Consuelo. Nosso tesão era livre, selvagem, sem culpa. O dela era um fogo que queimava com vergonha, mas que ela amava mesmo assim.