Eu, Léo, e Nick, minha mulher insaciável, vivemos para o tesão do risco. Após cinco anos, nosso fogo só aumenta, e transar em público é nossa droga — o medo de sermos pegos faz meu pau explodir e a buceta dela pingar. Naquela noite, escolhemos um shopping aberto até tarde, perfeito para nossa putaria. “Vamos conseguir?”, Nick perguntou, o casaco mal cobrindo as curvas que eu queria foder ali mesmo. “Escolhe o lugar, sua puta”, respondi, minha mão na bunda dela, sentindo o calor da buceta por baixo.
Ela apontou uma loja de móveis, com sofás e uma cama king-size escondida por divisórias — o cenário ideal para nosso sexo público. Entramos fingindo ser clientes, mas logo puxei Nick para trás da madeira, meu pau duro roçando nela. “Quero te foder até gozar gritando”, sussurrei, enquanto ela me beijava com fome, a língua invadindo minha boca, as unhas arranhando meu peito. Nick abriu minha camisa, montou em mim, a mão apertando minha rola por cima da calça, me fazendo grunhir de tesão. Passos se aproximaram. “Alguém tá vindo”, ela gemeu, a buceta molhada roçando meu pau. “Fode-me, porra”, mandei, perdido na sacanagem.
Um segurança, Rafael, apareceu — alto, musculoso, o uniforme marcando o corpo. “O que tão fazendo?”, perguntou, a voz grave, mas com um brilho safado nos olhos. “Testando a cama”, respondi, o pau pulsando contra a coxa dela. Nick, com a voz tremendo de tesão, provocou: “Gostamos do perigo. ”Rafael, com um sorriso sacana, desabotoou a camisa, mostrando o peito bronzeado. “Eu também”, disse, subindo na cama.
O choque virou tesão puro. Nick ficou de quatro, chupando o pau grosso dele, babando enquanto eu puxava a calcinha dela e lambia a buceta encharcada. “Me fode, Léo”, ela implorou, engasgando na rola de Rafael. Meti com força na buceta dela, cada estocada fazendo a bunda dela tremer, enquanto ela chupava ele com fome. “Chupa direito, sua vadia”, Rafael mandou, e eu ri, adorando ver minha mulher sendo usada.
Gozei primeiro, jorrando na buceta dela, o corpo tremendo enquanto ela gemia alto, apertando meu pau. Rafael gozou na boca dela, a porra escorrendo pelos lábios enquanto ela engolia tudo, lambendo como a puta que eu amava. Exaustos, caímos na cama, o suor pingando, o tesão ainda no ar. “Conheço outros cantos pra essa putaria”, Rafael disse, vestindo o uniforme, o olhar prometendo mais sexo público. “Chega de terceiros”, falei, puxando Nick, minha mão na bunda dela, ainda quente. “Você é um filho da puta”, ela riu, esfregando a buceta melada em mim.
“Fizemos isso juntos”, murmurei, beijando-a com força, os dedos já na buceta dela, prontos pra mais. “Prova que somos foda”, ela respondeu, as unhas cravando meu peito. Saímos do shopping de mãos dadas, o ar fresco batendo no rosto, o tesão pulsando como nunca.