Eu, uma vizinha curiosa, conheci um casal de velhinhos no prédio — sempre os ajudava com sacolas e chaves. Mas quando a esposa faleceu, fiquei com pena do viúvo e comecei a dar mais atenção. Nossos encontros no elevador viraram longas conversas, ele era simpático, mas solitário. Um dia, comentei sobre uma torta de frango deliciosa que fiz, e ele, triste, disse: “Desde que ela se foi, não provo mais comida caseira.” Comovida, prometi levar um pedaço à tarde.
Lá pelas duas, levei a torta, ele me convidou pra entrar, agradeceu com alegria e disse que a faxineira saía ao meio-dia. Conversamos sobre a solidão dele, e eu, tocada, o abracei. Sentados, ele se aconchegou no meu peito, a boca a centímetros do biquinho do meu seio — eu sem sutiã, com uma blusa de malha. Ele encostou os lábios, chupando de leve, enquanto eu afagava seus cabelos. A mão dele deslizou da minha coxa até a bunda, a outra quase alcançando meu seio. “Você tem um calorzinho gostoso, poderia morrer feliz assim”, ele murmurou.
Ri, ele beijou meu biquinho, e eu, sem pensar, beijei sua cabeça, apertando-o contra mim. Isso bastou. Ele agarrou meu seio com a mão grande, massageando o biquinho duro, me deixando excitada. “Agora sim, pode mamar”, disse, tirando a blusa. “Você é uma potranca tentadora”, ele elogiou, chupando e mordiscando enquanto eu me sentava de pernas abertas sobre ele no sofá.
Sua mão explorou minhas coxas grossas, deslizando até a calcinha, massageando minha buceta molhada com movimentos fortes e suaves. Rebolava na mão dele, louca de tesão, até ele pedir: “Senta no sofá.” Abriu minhas pernas, puxou a calcinha de lado e lambeu meu buraquinho. “Que buceta molhada, vou secar essa bucetinha linda”, disse, chupando meu grelo com o dedo dentro, me fazendo gemer e rebolar. “Adoro buceta escorrendo, vou te fazer gozar na boca”, ele prometeu, abocanhando meu grelo até eu delirar. Tirou a roupa, o pau durinho me surpreendendo, e me levou pra cama. “Fica de cócoras, quero te foder vendo o pau entrar”, ordenou.
Encostei a cabeça no travesseiro, ele embaixo, e enfiei seu cacete na buceta. “Quero buceta, me dá essa gostosa”, ele pedia. “Come, então”, respondi, rebolando avidamente. “Vou te encher de porra”, disse, me deitando e metendo com socadas fortes, me levando ao êxtase até gozar alto, a porra jorrando. Fiquei com as pernas moles, ele destruído, confessando: “Sempre quis te comer, mas achei impossível.”