Jovens Ardentes: Jornada de Fetiche e Descoberta Sexual

Éramos um grupo de jovens entre 18 e 20 anos, na fase quente da descoberta sexual. Reuniões viravam sessões de masturbação e jogos de troca-troca, algo natural entre nós. Meu primo, com jeitinho afeminado, atraía todos, e eu me joguei nessa. Adorava ser passivo, e ele me penetrava de leve, só a cabeça do pau entrando, explorando sem pressa, um tesão novo pulsando em mim.

Aos 18, tudo mudou. Uma tarde, ele me pegou desprevenido, enfiando todo o cacete grande e grosso, me fazendo gemer alto de prazer. Depois disso, só queria dar pra ele. Tinha namorada, mas era com meu primo que me satisfazia de verdade. À noite, fingíamos estudar, e, após todos dormirem, ele me comia com vontade, gozando dentro, meu cu transbordando de porra. “Chupa meu pau”, ele insistiu um dia. “Se não, a gente para.” Relutante, comecei a lamber a cabeça, tímido, mas logo mamava com gosto, sentindo o poder daquele momento. Isso virou hábito. Ele abaixava a calça, o pau duro me chamando, e eu caía de boca, chupando forte. Depois, ficava de quatro, pedindo: “Enfia mais!”, arregaçando a bunda pra penetração intensa. “Fode forte e goza dentro!”, eu mandava, gemendo enquanto ele me preenchia. Uma vez, chupando só a parte de baixo da cabeça, ele gemeu e gozou longe — adorei o jato quente voando. Ele queria gozar na minha boca, mas eu hesitava, embora morresse de vontade.

Aos 21, a vida nos separou. Casei, tive filhos, mas a saudade do prazer anal voltou. Encontrei um travesti, saímos, mas a vergonha me fez parar. Ainda assim, a bissexualidade me puxava. Encontros com travestis reacenderam o fogo — chupava com tesão e me entregava à penetração, até decidir enfrentar meu limite.

Conheci um travesti confiável, conversamos, e confessei: “Quero engolir sua porra.” Ajoelhado, chupava com vontade enquanto ele dizia: “Mama gostoso, enfia tudo!” Senti o cacete crescer, ele segurou minha boca, e a porra jorrou forte. “Bebe tudo!”, ele ordenou, e engoli cada gota, aliviado e viciado. Hoje, a cada 15 ou 20 dias, preciso mamar e engolir — sorte ter alguém de confiança.

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