Academia, Olhares e Prazer: História Erótica de Tesão e Liberdade

O calor do verão pesava como uma manta úmida naquela terça-feira à noite, o céu azul profundo enquanto o suor escorria pelo meu peito nu. Eu, Léo, sabia que Nick era uma mulher que transformava qualquer lugar num campo de desejo selvagem, uma chama que eu atiçava até virar um incêndio incontrolável. Estávamos na sala, tomando cerveja, o ventilador girando preguiçoso no ar abafado. Nick usava um shortinho jeans que abraçava a bunda, a blusa leve colada nos peitos fartos, os mamilos duros marcando o tecido, o suor brilhando na pele morena.
O cheiro dela — perfume doce, suor salgado, tesão puro — deixava meu pau pulsando na calça, duro como pedra. “Que tal dar um pulo na academia do Gustavo hoje?” joguei, a voz grave, os olhos fixos nela, imaginando-a pelada nos aparelhos, gemendo enquanto eu a possuía. Nick levantou os olhos por cima da lata, os cabelos soltos grudando no pescoço suado, os olhos verdes faiscando com safadeza. “Academia? Pra levantar peso ou pra eu gemer enquanto você soca o pau em mim?” provocou, inclinando-se, os seios quase saltando da blusa, a bunda empinando no sofá enquanto lambia os lábios, o cheiro dela me chamando. “Pra te foder nos aparelhos até os personal trainers gozarem só de olhar,” respondi, a mão subindo pela coxa dela, os dedos calejados roçando a pele quente, sentindo o calor da buceta sem calcinha sob o short. Ela riu, um som rouco ecoando na sala, largando a lata na mesa, o líquido gelado respingando enquanto se levantava, a bunda balançando com uma sacanagem que me fazia querer rasgar o short ali mesmo. “Você é louco pra caralho, Léo,” disse, mordendo o canto da boca, o tesão escorrendo dela, a buceta melecada marcando o tecido. “Mas eu topo.
Quero ser tua puta, gemer até os pesos caírem. “Sorri, o coração disparado, o pau pulsando enquanto pegava as chaves. Nick trocou o short por uma legging preta justa como uma segunda pele, sem calcinha, sem sutiã, os mamilos marcando a camiseta cropped, a buceta desenhada no tecido, a bunda rebolando a cada passo. Vesti uma calça leve e camiseta, o pau marcando um volume impossível de esconder, e fomos para a academia. O calor da noite entrava pelas janelas do carro, o rádio baixo misturado ao trânsito, o cheiro dela — sexo, suor, promessa — enchendo o ar. Liguei para Gustavo antes, e ele nos esperava na porta dos fundos, a camiseta de academia colada no peito musculoso, o cabelo curto brilhando na luz da rua, um sorriso sacana no rosto. “Trouxe a Nick pra foder a academia toda, hein?” disse, devorando-a com os olhos enquanto ela saía do carro, a legging subindo nas coxas, os peitos balançando. “Os personal trainers estão limpando, uns três. Podem olhar pelas portas de vidro, gritar o que quiserem, mas sem meter a mão. Tá liberado pra vocês depois do fechamento.” Respondi: “Fechado pra caralho,” o pau duro enquanto puxava Nick para dentro, o corredor dos fundos cheirando a borracha e desinfetante, nossos passos ecoando no silêncio.
Gustavo nos levou à sala principal, uma área ampla cheia de aparelhos — esteiras, pesos, bancos —, o chão emborrachado frio sob os pés, as portas de vidro das salas de limpeza entreabertas, o ar-condicionado gelado misturado ao cheiro de suor e borracha. “Meu cu primeiro, Léo!” Nick mandou, escorando-se num banco de supino na posição de doggy, as pernas abertas, a legging rasgada com um puxão meu, o cuzinho exposto pras portas. Cuspi na mão, esfreguei no pau e meti com força, o cu apertado me envolvendo enquanto ela gritava: “Caralho, Léo, fode esse cu!” O som rasgava a academia, sombras aparecendo nas portas, os olhos dos três personal trainers — caras musculosos, suados, de pretos brilhando na penumbra — fixos, o tesão deles explodindo enquanto viam Nick levar pau no rabo, a bunda tremendo a cada estocada, o suor pingando na pele morena. “Olha como eles tão babando pelo meu cu!” gritava ela, o corpo tremendo contra o banco enquanto eu socava, o calor do anal me consumindo, os arrepios subindo pela nuca.
Ouvi um trainer, voz abafada: “Fode esse cu fundo, porra!” O tesão deles subia, os paus duros marcando os uniformes. “Chupa minha buceta agora,” pediu Nick, saindo do cu, o buraco melado ainda aberto enquanto se virava, deitando no banco na posição de frango assado, as pernas escancaradas, a buceta melecada exposta pras portas. Ajoelhei-me no chão, os joelhos sentindo o frio, as mãos agarrando as coxas dela, os dedos cravando na carne quente. A primeira lambida foi um choque — a língua invadiu a bucetinha, o gosto dela — doce, salgado, tesão puro — enchendo minha boca enquanto chupava com fome, a barba rala roçando o clitóris inchado, os arrepios subindo pelas pernas dela. “Porra, Léo, lambe essa buceta, caralho!” ela gritava, esguichando quente na minha boca, pingando no chão enquanto gozava, os peitos balançando, o suor brilhando na pele morena. “Fode minha bucetinha agora,” implorou, virando-se de quatro no supino, a buceta melecada exposta pras portas. Posicionei-me atrás, o pau melado roçando os lábios da buceta antes de meter com força, uma estocada funda que a fez gritar: “Porra, Léo, soca esse pau!” O som ecoava, o calor úmido me envolvendo enquanto fodia, as mãos agarrando os quadris, os dedos cravando na carne, a bunda balançando a cada estocada.
Ouvi os trainers: “Fode mais forte, porra!” gritava um; “Levanta essa vadia!” mandava outro, o tesão deles explodindo enquanto socava, o som molhado da foda misturado ao zumbido do ar-condicionado, o cheiro dela — sexo, borracha, suor — enchendo o ar. “Olha como minha rainha toma rola na buceta!” gritei pros trainers, socando fundo, a buceta apertada pulsando enquanto ela gozava de novo, esguichando forte, o líquido melando o banco, os peitos pendurados balançando, o prazer me queimando. “Quero teu cu de novo,” disse, saindo da buceta, o pau melado brilhando enquanto cuspia na mão, esfregando no cuzinho dela antes de meter na posição de conchinha, o anal rasgando-a enquanto gritava: “Caralho, Léo, fode meu cu pras portas!” O cu apertado me envolvendo, a bunda tremendo a cada estocada, os arrepios subindo enquanto ouvia os trainers: “Soca esse rabo, porra!”
O tesão deles me incendiava. “Goza na minha boca, Léo!” implorou, saindo do cu, o buraco melado ainda aberto enquanto se ajoelhava no chão emborrachado, a boca aberta, a língua esticada, os cabelos suados colando no rosto, os peitos pingando suor. “Me enche de porra, meu macho!” disse, agarrando o pau com as mãos, o calor pulsando nos dedos melecados enquanto chupava com fome, a cabeça grossa forçando a garganta, o gosto salgado da porra misturado com o mel da buceta e o suor do cu dela, um sabor bruto e selvagem. Ela gemia enquanto engolia, os olhos lacrimejando, o corpo suado brilhando na luz fraca. “Porra, Nick, toma!” murmurei, agarrando o cabelo dela, socando a boca enquanto o pau pulsava, o calor subindo, os arrepios dançando na pele enquanto gozava forte, a porra jorrando em jatos grossos, enchendo a garganta dela até engasgar, escorrendo pelo queixo, pingando nos peitos enquanto sugava cada gota. Os trainers gritavam: “Goza mais, porra!”
As portas de vidro embaçavam com o hálito deles, o tesão explodindo enquanto viam Nick se entregar. “Caralho, que tesão do caralho!” gemeu ela, soltando o pau, a porra escorrendo pelos lábios enquanto lambia, o corpo nu brilhando de suor, os arrepios subindo enquanto olhava pras portas, o silêncio da academia quebrado pelos gemidos finais deles. Caí no banco ao lado dela, ofegante, o pau amolecendo enquanto a puxava pra mim, os corpos nus colados, o calor dela contra o meu, o cheiro de sexo, borracha e porra no ar. “A gente fez isso junto, hein?” falei, rindo enquanto apertava a bunda dela, ainda quente do anal.
“Porra, sim, e prova que somos foda pra caralho,” respondeu, me beijando com o gosto da minha porra na boca, o fogo entre nós queimando mais forte que nunca. Saímos da academia, os trainers ainda nas portas, os paus duros nas mãos, os olhos brilhando enquanto Gustavo ria na saída, o tesão deles ecoando no nosso enquanto voltávamos pro carro, os corpos suados brilhando na luz da rua. Nick era minha rainha, e eu, o macho que a fazia reinar — sempre juntos, sempre sem limites.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima