A Noite da Chuva: Uma Tempestade de Tesão

Eu, Nick, sempre senti que o fogo entre mim e Léo era como uma tempestade — imprevisível, avassaladora, impossível de controlar. Naquela noite de sábado, o céu rugia lá fora, a chuva batendo contra as janelas do nosso apartamento parecia querer invadir nosso mundo de desejo. Estávamos no sofá, eu com uma taça de vinho tinto na mão, ele com uma cerveja, os corpos já quentes de tanto se roçarem, enquanto assistíamos distraídos a um filme qualquer. “Essa chuva tá me dando umas ideias”, falei, inclinando-me para ele, meu vestido subindo pelas coxas, lambendo os lábios enquanto o vinho deixava minha língua doce e atrevida.

Léo me lançou aquele olhar que me despia antes mesmo do toque. “Que tipo de ideias, minha puta?”, perguntou, a mão deslizando pela minha perna, os dedos acariciando a pele que sabia ser dele. “Quero algo diferente hoje”, respondi, sentindo o tesão subir enquanto a tempestade lá fora parecia confirmar o que eu sentia por dentro. “Quero ser fodida por dois. Você e mais alguém. Quero meu cu e minha buceta cheios ao mesmo tempo.” Ele riu, um som rouco que me arrepiou da cabeça aos pés. “Você é insaciável, hein? Quem eu devo chamar?” Pensei rápido, a mente girando com possibilidades. “O vizinho do 503”, afirmei.

Bruno, alto, tatuado, com aquele sorriso sacana que sempre me fazia imaginar como seria na cama. “Ele já me olhou como se quisesse me comer.” Léo pegou o celular na hora, mandou mensagem. “Se ele vier, vai ter que aguentar nós dois”, avisou com um brilho malicioso nos olhos, puxando-me para o colo, o pau firme roçando minha calcinha por baixo do vestido.

Vinte minutos depois, a campainha tocou. Abri a porta com o vestido meio desleixado, os seios quase saltando para fora. Lá estava Bruno, molhado da chuva, a camiseta grudada no corpo mostrando cada músculo. “Oi, Nick,” disse com voz grave, me envolvendo só com o olhar. “Léo disse que têm uma proposta.” “Quero os dois me fodendo”, falei direta, fechando a porta e indo para a sala, onde Léo já estava de pé, calça aberta, pau duro à mostra. “Tô afim de um anal bem fundo e de uma dupla penetração que faça eu gritar. Topa?” Bruno riu, tirando a camiseta molhada e jogando no chão, o olhar devorando-me enquanto abria a calça, o pau grosso saltando, pronto para a ação.

Léo agarrou-me pelo cabelo, puxando para ele. “Vamos começar com esse cu que eu amo”, sussurrou, me jogando de bruços no sofá enquanto arrancava minha calcinha com um puxão que rasgou o tecido. Cuspiu na mão, esfregou em meu cuzinho e eu empinei, louca para sentir ele me rasgar. “Olha pra ele enquanto eu te fodo”, ordenou, apontando para Bruno, que se masturbava devagar, olhos fixos em mim. “Caralho, Léo, mete logo”, implorei, e ele não perdeu tempo — entrou no meu cu com uma estocada brutal que me fez gritar, a dor queimando antes de se transformar em prazer puro. “Isso, fode tua vadia!”, gemi, unhas cravando no sofá, enquanto ele socava com força, o som ecoando junto com a chuva.

Bruno aproximou-se, o pau pulsando na mão. “Quero essa buceta”, disse, e Léo riu, saindo do meu cu para me virar de costas no sofá. “Vai lá, mas eu volto pro cu dela”, respondeu, abrindo minhas pernas enquanto Bruno se ajoelhava diante de mim. “Quero os dois agora”, pedi ofegante, o tesão dominando-me enquanto Bruno me penetrava na buceta, suas estocadas profundas me fazendo gemer alto. “Porra, que delícia”, grunhiu, socando com força, enquanto eu me contorcia, a chuva lá fora acompanhando o ritmo. Léo posicionou-se atrás, cuspindo no meu cu de novo, esfregando o pau na entrada. “Pronta pra levar tudo, minha puta?”, perguntou, e eu assenti, mordendo o lábio, o desejo consumindo-me. “Fode meu cu enquanto ele me come”, implorei, e Léo meteu com força, o pau entrando ao mesmo tempo que Bruno socava minha buceta.

O grito que soltei foi animalesco, a sensação dos dois me fodendo juntos me levando a um lugar que nunca tinha conhecido. “Caralho, sim!”, gemi, tremendo entre eles, dupla penetração me rasgando de prazer. “Você é foda, Nick”, Léo disse, agarrando meus quadris enquanto metia no meu cu, o pau pulsando dentro de mim. Bruno gemia na minha frente, as mãos apertando meus seios, torturando os mamilos enquanto me comia com força que me fazia ver estrelas. “Goza pra mim, seus filhos da puta”, pedi, sentindo o orgasmo cair como um trovão. Bruno explodiu primeiro, cobrindo minha buceta com jatos quentes enquanto eu gritava, o calor preenchendo-me. Léo veio logo atrás, gozando no meu cu com um gemido que me fez gozar junto, o líquido quente escorrendo enquanto tremia, perdida no êxtase. Caímos no sofá, suados e ofegantes, a chuva ainda batendo como aplausos nas janelas.

Bruno riu, limpando o rosto. “Vocês são insanos”, disse, pegando a roupa para se vestir. “E você aguentou bem”, respondi, ainda sentindo os dois dentro de mim enquanto Léo me puxava para si, seu peito quente cravado nas minhas costas.

Quando Bruno saiu, aninhei-me em Léo, o som da chuva nos envolvendo. “Fizemos isso juntos, né?”, falei, a mão dele apertando minha bunda ainda sensível. “Sim, e prova que somos foda pra caralho”, ele respondeu, beijando-me com aquele fogo que nunca se apaga. A noite terminou entre lençóis molhados de suor e risadas, um lembrete de que nosso amor é um temporal que nunca passa — sempre prontos para mais, sempre juntos.

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